quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Fado: Património da Humanidade!
Orgulho de Portugal,
ter Fado da Humanidade!
Fado que é imortal,
dá-nos fraternidade!
Guitarras, poetas, fadistas,
no Mundo a dar nas vistas!
Tudo sai do coração,
a honrar uma Nação!
Fado que está na História,
permanente na memória.
Portugal e o seu Fado,
no Atlântico, deste lado!
Vamos cantar um Fado
trinado, ou à desgarrada.
Vamos cantar o Fado,
com alma e muita garra!
José C. de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 30 de Novembro 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Um poema
Há um tempo para tudo
É preciso perscrutar,
A Natureza, contudo,
Muito tem para ensinar.
Não se proceda à pressa
Alterar o ciclo natural,
Pois o equilíbrio cessa
Pode surgir um temporal.
A Natureza dá ensinamentos
Que devemos acatar,
Para evitarmos os lamentos
Do mal que possamos causar.
Muito pequenos nós somos
Somos tudo e quase nada,
Somos míseros microcosmos
Do Cosmos que nos resguarda.
José Amaral
VILA NOVA DE GAIA
Publicado n' O DESTAK 27 de Setembro 2011
A Natureza, contudo,
Muito tem para ensinar.
Não se proceda à pressa
Alterar o ciclo natural,
Pois o equilíbrio cessa
Pode surgir um temporal.
A Natureza dá ensinamentos
Que devemos acatar,
Para evitarmos os lamentos
Do mal que possamos causar.
Muito pequenos nós somos
Somos tudo e quase nada,
Somos míseros microcosmos
Do Cosmos que nos resguarda.
José Amaral
VILA NOVA DE GAIA
Publicado n' O DESTAK 27 de Setembro 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
A importância
Todos nós somos importantes
E ninguém tem importância nenhuma
A importância somos nós que a criamos
E só são importantes
Quando a importância lhes damos
A importância está por vezes
Nas pequenas coisas que temos
E só lhes atribuímos importância
Quando as perdemos
Jesus "a importância de saber perdoar"
Alexandrina Silva
A. VINHOS
Publicado n' O DESTAK 19 de Julho 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
A crise contínua
A crise continua
E vai continuar.
É sempre o Zé-povo
Que tem sempre de pagar.
Antes das eleições
Todos prometem mudança
Mas com o decorrer do tempo
A melhoria não se alcança.
O fosso entre ricos e pobres
Cada vez vai aumentar
E a pobreza em Portugal
Tão cedo não vai acabar.
Vamos todos combater
A miséria em Portugal
Lutar e manifestar
Por um país mais igual.
Manuel Pereira
ERMESINDE
Publicado n' O DESTAK 7 de Julho 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Quando tiver de ser
Para nossa pouca sorte,
Ninguém escapa infinitamente à morte,
Quando morre alguém,
Uma parte de nós morre também,
Ficamos sem saber o que fazer,
Ficamos sem saber o que dizer,
Nestas alturas, só nos resta acreditar,
Para o nosso pobre coração consolar,
Um anjo ganhou uma nova alma,
Que vela por quem ama,
Que um dia, seremos recebido por um novo ser,
Quando a nossa hora chegar... Quando tiver de ser...
Frederico Pereira
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 1 de Julho 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Aquele abraço, campeão
À memória de Angélico Vieira
Desta vez não cantas,
cantam a desfolharem por ti.
Mas não fales em despedida, campeão.
Fala antes de uma pausa no tempo
ou algo assim. Sobretudo sorri
como sempre fizeste.
Faz esse derradeiro esforço, campeão,
tu consegues. Apenas não digas que partes
agora que já vais distante. Apenas não digas
que não regressas para a festa
um dia desses.
Foi com grande abalo emocional que tomei
conhecimento da morte do Angélico Vieira,
cujo destino não podia ter sido mais cruel.
Gostaria de prestar-lhe a minha homenagem.
Gastão Rebelo
VIA CORREIO ELECTRÓNICO
Publicado n' O DESTAK 30 de Junho 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
São Pedro» (QUADRAS POPULARES)
SANTO ANTÓNIO DE LISBOA,
olho a cidade à proa.
Foi urbe toda em festa
e nem sequer fez sesta!
Depois o S. JOÃO,
Santo da devoção.
No Porto, na tradição,
certeza, no coração!
Por último, S. PEDRO,
primeiro Papa da Igreja.
Que cada um se reveja,
nesta ‘Pedra’ que foi Pedro!
Foram festas de um País,
de três Santos da História.
Cada um são glória,
na Cultura e Raiz!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 29 de Junho 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
S. João, no coração! (QUADRAS POPULARES)
Há festa na cidade,
Espírito de verdade.
S. João está na rua,
S. João, no coração!
O Porto vem para a rua,
a cantar ao S. João.
O Porto está na rua,
toda a sua tradição.
Alho-porro, martelinhos,
animação e beijinhos.
Todos pela madrugada,
se calhar a alvorada!
Muitos comem sardinha,
saborosa e fresquinha.
O Douro beija a cidade,
dá-lhe força, claridade!
S. João está na rua,
S. João na devoção.
O Porto está na rua,
na festa de S. João!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 22 de Junho 2011
Festa do S. João do Porto (QUADRAS POPULARES)
S. João S. João,
Não te deixes enganar
O Verão, já começou
Está na hora de o festejar.
A ribeira é um palco,
De bailes e diversões
Os foliões cantam alto
As músicas e as canções.
Manjericos e balões,
Fazem parte desta festa,
Juntam-se as emoções,
Numa noite, como esta.
A sardinha, já é boa
É fresquinha e vem do mar,
Sabe bem comer a broa
E a fogueira saltar.
A festa, já terminou,
Está na hora de abalar
O S. João acabou,
Irá para o ano voltar.
Graciete Lima
PORTO
Publicado n' O DESTAK 21 de Junho 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O facebook
Quando um dia
O facebook
Se começar a pagar
Muita exibição barata
Vai acabar
Algumas exibem os rabos
Exibem as mamas
Exibem as extensões
Enfim, todas as condições
Para iludirem alguns nabos
E seus corações
Meu Deus...
Já não há paciência
Para tanta falta de inteligência
E exibição de aparência.
Alexandrina Silva
A. VINHOS
Publicado n' O DESTAK 15 de Junho 2011
O facebook
Se começar a pagar
Muita exibição barata
Vai acabar
Algumas exibem os rabos
Exibem as mamas
Exibem as extensões
Enfim, todas as condições
Para iludirem alguns nabos
E seus corações
Meu Deus...
Já não há paciência
Para tanta falta de inteligência
E exibição de aparência.
Alexandrina Silva
A. VINHOS
Publicado n' O DESTAK 15 de Junho 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Sonhar– é preciso!
Só ouvimos falar de crise
De mais impostos
De menos regalias
De cortes nos vencimentos
Onde estão os nossos sonhos?
Os nossos planos?
As nossas aventuras?
Os programas de férias?
Temos de parar um pouco e pensar bem.
A vida pode ser bela mesmo com a crise
O Amor, a Amizade continuam vivos
Por favor não deixem os sonhos morrer,
sonhar é preciso!
Maria
CASCAIS
Publicado n' O DESTAK 14 de Junho 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Santo António de Lisboa!
LISBOA, vem para a rua,
rua que é toda sua.
Em vielas e cantinhos,
há amor e beijinhos!
Santo António, Padroeiro,
Santo casamenteiro.
Há marchas na avenida,
música, luz muita vida!
Urbe de gente boa,
sardinha saborosa.
Cada bairro de LISBOA,
sua gente charmosa!
Há fado, guitarradas,
cantado em desgarradas.
Santo António, oração,
está em cada coração!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 9 de Junho 2011
rua que é toda sua.
Em vielas e cantinhos,
há amor e beijinhos!
Santo António, Padroeiro,
Santo casamenteiro.
Há marchas na avenida,
música, luz muita vida!
Urbe de gente boa,
sardinha saborosa.
Cada bairro de LISBOA,
sua gente charmosa!
Há fado, guitarradas,
cantado em desgarradas.
Santo António, oração,
está em cada coração!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 9 de Junho 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Amor de Mãe
Filha
Foste gerada dentro de mim
Fizeste parte do meu Amor e do meu sim
Num desabrochar florido de Mulher
Nasceste, cresceste, ficaste uma linda criança
Divertida, saudável, cheia de risos de esperança
E foste a razão de suportar tanto sofrer.
Filha
És o meu orgulho, és a minha vida
És o sonho da minha existência vivida
E acredito na tua capacidade de Amar
O meu Amor de Mãe é tão grande, protector
É como um Mar calmo, mas devastador
Capaz de suportar todas as marés, sem vacilar.
Ana Santos
V. ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 1 de Junho 2011
Foste gerada dentro de mim
Fizeste parte do meu Amor e do meu sim
Num desabrochar florido de Mulher
Nasceste, cresceste, ficaste uma linda criança
Divertida, saudável, cheia de risos de esperança
E foste a razão de suportar tanto sofrer.
Filha
És o meu orgulho, és a minha vida
És o sonho da minha existência vivida
E acredito na tua capacidade de Amar
O meu Amor de Mãe é tão grande, protector
É como um Mar calmo, mas devastador
Capaz de suportar todas as marés, sem vacilar.
Ana Santos
V. ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 1 de Junho 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Ser tudo ou nada
Nós não somos donos de nada
Nem de nós próprios.
Somos tudo
E não somos nada
Levamos uma vida de ilusão
Criamos projectos, sonhamos
E só acordamos
Quando a vida entra em contradição.
Faz-nos lembrar
Que temos que viver
Não para só termos
Mas para a vida a vivermos
O melhor que podemos.
Alexandrina Silva
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 25 de Maio 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
O vencedor
Se todos seguíssemos o lema,
’Olho por olho.
E dente por dente’
Então teríamos todos um grande problema...
Andaríamos todos zarolhos,
Ou todos sem dentes,
Não tenho tempo para desperdiçar,
Desperdiçá-lo, seria gastá-lo a odiar,
E infelizmente, mais curta que cumprida,
É a dádiva da minha vida,
Seja a minha vingança perdoar,
Porque o vencedor é aquele que continua a caminhar.
Frederico Pereira
VIA = Correio Electrónico
Publicado n' O DESTAK 25 de Maio 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Incendiada vigília
Há histórias que não se contam
A vida segreda-as
Sentimentos caídos
Aflições e traições
Criadas pelos seres
Vivos duma loucura
Penadas almas no fundo
Criaturas dos maus-olhados
Há dias de cortar à faca
As lágrimas rompem na pele
E o suor arde como fel
Nesta Aventura despida
Cresce o olhar
Incendiada Vigília ilumina estes rostos.
J. Narciso
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 17 de Maio 2011
A vida segreda-as
Sentimentos caídos
Aflições e traições
Criadas pelos seres
Vivos duma loucura
Penadas almas no fundo
Criaturas dos maus-olhados
Há dias de cortar à faca
As lágrimas rompem na pele
E o suor arde como fel
Nesta Aventura despida
Cresce o olhar
Incendiada Vigília ilumina estes rostos.
J. Narciso
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 17 de Maio 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Lágrimas de Humildade
Maria és a Mãe dos pecadores
Proteges todos os sofredores
Que esperam de Ti Amor e protecção
O teu olhar, doce, calmo e maternal
Acolhe as nossas angústias e todo o mal
Numa vida sem partilha no coração.
Maria és a nossa força e a nossa luz
És a verdade e certeza que nos conduz
A uma caminhada de Fé e felicidade
No sofrimento, tu alivias a dor
Numa cumplicidade de ternura e Amor
Com emoções de lágrimas de humildade.
Ana Santos
VILAR DE ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 16 de Maio 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Maio, mês de Maria!
Maio, mês de Maria,
sentimos alegria,
por Lhe rezar,
talvez, até, cantar!
Fátima, convite à oração,
também à conversão!
Nossa Senhora é Mãe,
apareceu-nos por bem!
Aceitemos o perdão,
do Senhor, com devoção!
Sejamos Dele irmão,
Rezemos-lhe a confissão!
Maria veio por bem,
de cada um é Mãe!
Agarremos sua mão,
dando-lhe o coração!
Pintura a óleo de Antonio Allegri,
Correggio (1489-1534)
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 13 de Maio 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Quero ser feliz!
Quero sorrir ao acordar,
Dar graças a Deus pelo novo dia.
Quero trabalhar com gosto,
Ser eficiente e agradar a todos.
Quero receber muitos emails,
Dos bons amigos distantes.
Quero ter a ingenuidade duma criança,
Dar boas gargalhadas.
Quero dar muito carinho e amor
QUERO MUITO SER FELIZ!
Maria
CASCAIS
Publicado n' O DESTAK 11 de Maio 2011
Dar graças a Deus pelo novo dia.
Quero trabalhar com gosto,
Ser eficiente e agradar a todos.
Quero receber muitos emails,
Dos bons amigos distantes.
Quero ter a ingenuidade duma criança,
Dar boas gargalhadas.
Quero dar muito carinho e amor
QUERO MUITO SER FELIZ!
Maria
CASCAIS
Publicado n' O DESTAK 11 de Maio 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
A preto e branco
Trago palavras guardadas nos bolsos
no rosto rugas prolongadas
escritas na solidão de um espelho
que já não me reconhece.
– Afinal ao que vim?
Se o abandono já não se lembra de mim
Se a morte me nega o ensejo
E o ranger da porta calou-se forçadamente.
Resta-me o nascimento
de um último cabelo branco
e a violeta que guardo em segredo
no choro de um silêncio tão ruidoso.
– Não sei, porque ainda me contrario.
Se as minhas pernas já não aguentam os passos
que advêm da minha memória
nem por mim rezará qualquer história.
Sobrarão as cartas devolvidas ao remetente
E o sorriso que esboço num porta-retratos
A preto e branco.
Conceição Bernardino
PORTO
Publicado n' O DESTAK 18 de Abril 2011
sábado, 26 de março de 2011
Vem aí a Primavera!
Gosto de coisas simples,
De olhar a lua, o mar, os campos.
Gosto de crianças,
De brincar, pular com elas.
Gosto de estar com amigos,
De boas conversas, gargalhadas.
Gosto da minha família,
De estar com eles para matar saudades.
Gosto de me sentir útil,
De trabalhar com gosto e que reconheçam.
Gosto tanto de ver fotos antigas,/
De recordar velhos tempos.
Gosto de ouvir os pássaros,
De ver as plantas a crescer.
Vem aí a Primavera,
Vou ficar mais feliz!
Maria
CASCAIS
Publicado n' O DESTAK 23 de Março 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
O Mundo em conflito
No mundo se instalou
A violência e o conflito
Já foi em vários países
E agora no Egipto.
O mundo treme de medo
Com tanta violência
Pois cada um luta
Pela sua independência.
Todas estas lutas
Para muitos é fatal
Será que estamos à beira
De uma guerra mundial?
No Egipto não pára a guerra
E irá continuar
Se o governo deste país
Ao cargo não renunciar.
Manuel Pereira ERMESINDE
Publicado n' O DESTAK 23 de Março 2011
A violência e o conflito
Já foi em vários países
E agora no Egipto.
O mundo treme de medo
Com tanta violência
Pois cada um luta
Pela sua independência.
Todas estas lutas
Para muitos é fatal
Será que estamos à beira
De uma guerra mundial?
No Egipto não pára a guerra
E irá continuar
Se o governo deste país
Ao cargo não renunciar.
Manuel Pereira ERMESINDE
Publicado n' O DESTAK 23 de Março 2011
Laranja amarga sem corresponder à doçura de teu nome!
Sinto raiva, tristeza,
pelo modo, como me tratas.
Ignoras-me, pura e simplesmente!
Simplicidade, não existe em ti.
Contudo, a arrogância invade-te,
por completo!
Sinto falta do teu amor,
na flor que és
e no sabor desse fruto delicioso,
’Rainha Cláudia',
que se estampa em teu nome!
Sinto falta dos teus beijos,
na quentura da ceiva que brotas.
de cada pétala.
Sinto falta de agarrar tua mão,
como segurasse, para sempre,
teu coração!
Sinto falta de tudo isto
e tanto mais!
Não voltarei a revoltar-me.
Não voltarei a sentir tristeza.
Voltarei, apenas, a ter saudades
dos teus beijos e carícias
porque esses, julgo que nunca terei!
E enquanto nada sentir, de tudo isto,
quero, apenas, saborear laranjas amargas,
como aquelas que me dás, com todos os
teus gestos e palavras!
No entanto elas devem ser doces,
como teu próprio nome!
José Carneiro de Almeida
Publicado n' O DESTAK 22 de Março 2011
pelo modo, como me tratas.
Ignoras-me, pura e simplesmente!
Simplicidade, não existe em ti.
Contudo, a arrogância invade-te,
por completo!
Sinto falta do teu amor,
na flor que és
e no sabor desse fruto delicioso,
’Rainha Cláudia',
que se estampa em teu nome!
Sinto falta dos teus beijos,
na quentura da ceiva que brotas.
de cada pétala.
Sinto falta de agarrar tua mão,
como segurasse, para sempre,
teu coração!
Sinto falta de tudo isto
e tanto mais!
Não voltarei a revoltar-me.
Não voltarei a sentir tristeza.
Voltarei, apenas, a ter saudades
dos teus beijos e carícias
porque esses, julgo que nunca terei!
E enquanto nada sentir, de tudo isto,
quero, apenas, saborear laranjas amargas,
como aquelas que me dás, com todos os
teus gestos e palavras!
No entanto elas devem ser doces,
como teu próprio nome!
José Carneiro de Almeida
Publicado n' O DESTAK 22 de Março 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Paizinho adorado
Pai tu és o meu melhor Amigo/
És o meu orgulho e o meu Herói/
Estás sempre preocupado comigo/
Mesmo quando faço algum dói-dói.
Pai eu adoro dar-te um beijinho/
Mas tu dizes que é para "engraxar"/
Todos os gestos são mimos de carinho/
Do teu filho que passa a vida a brincar.
Pai com as minhas traquinices/
ficas muito triste e arreliado/
São brincadeiras e criancices/
Do teu filho reguila e endiabrado.
Pai quando me chamas à atenção/
Eu fico confuso e arrependido/
Mas peço de seguida perdão/
Ao meu Pai adorado e querido.
Ana Santos
VILAR DE ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 18 de Março 2011
És o meu orgulho e o meu Herói/
Estás sempre preocupado comigo/
Mesmo quando faço algum dói-dói.
Pai eu adoro dar-te um beijinho/
Mas tu dizes que é para "engraxar"/
Todos os gestos são mimos de carinho/
Do teu filho que passa a vida a brincar.
Pai com as minhas traquinices/
ficas muito triste e arreliado/
São brincadeiras e criancices/
Do teu filho reguila e endiabrado.
Pai quando me chamas à atenção/
Eu fico confuso e arrependido/
Mas peço de seguida perdão/
Ao meu Pai adorado e querido.
Ana Santos
VILAR DE ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 18 de Março 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Horas vazias
A correr, a correr...
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Tempo sem tempo, com tempo!
No espaço do tempo,
há tempo, sem tempo.
No tempo, sem tempo,
há sopro do vento!
No sopro do vento,
surge o alento.
Alento com esperança
e confiança!
Na aragem da esperança,
da confiança,
está a vontade,
de tanta verdade!
No espaço do tempo,
sem tempo e com tempo,
vem o desejo,
quando te vejo!
És tempo em flor,
és tempo esplendor,
és tempo calor,
és tempo de amor!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 21 de Fevereiro 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
A Família
As famílias estão de rastos
Cada vez mais pobres
E com muitos gastos
São como um terreno
Onde ninguém investe
Tiram-lhes tudo sem coração
Por isso não há filhos
Que são sua produção
Tudo é muito duro
E sem saberem qual é o futuro.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 17 de Fevereiro 2011
E com muitos gastos
São como um terreno
Onde ninguém investe
Tiram-lhes tudo sem coração
Por isso não há filhos
Que são sua produção
Tudo é muito duro
E sem saberem qual é o futuro.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 17 de Fevereiro 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia dos Namorados
Hoje no silêncio meditei
e procurei.
Todos os sentidos activos,
vão escutar-te.
Para meu olhar tocar-te,
sentir teu cheiro
e beijar-te, com a mesma
emoção do primeiro momento.
Os anos foram
passando, o nosso amor,
se encontrando.
E passados trinta e cinco
anos, desejo-te
o melhor do mundo,
porque o que sinto
é felicidade e segurança
junto de ti.
Fátima Bento
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
e procurei.
Todos os sentidos activos,
vão escutar-te.
Para meu olhar tocar-te,
sentir teu cheiro
e beijar-te, com a mesma
emoção do primeiro momento.
Os anos foram
passando, o nosso amor,
se encontrando.
E passados trinta e cinco
anos, desejo-te
o melhor do mundo,
porque o que sinto
é felicidade e segurança
junto de ti.
Fátima Bento
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
Sem ti
O sol nascente;
É como a tua presença ao acordar,
Uma dádiva que ilumina todo o meu ser,
O brilho de calor que me faz sorrir//
O sol poente;
É parecido a chama que arde no meu olhar,
Força bruta de paixão, o meu querer,
Queima como o amor que estou a sentir.
A lua crescente;
Onde na tua companhia, gostava de estar,
Encarcerado com carinho nos teus doces braços e adormecer,
Ao ritmo apreciado da felicidade a fluir.
A estrela cadente;
A quem confio o desejo desta ‘vida’ não acordar,
Com medo de em meu sonho te perder,
Porque sem ti, não faz sentido existir.
Frederico Pereira
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
É como a tua presença ao acordar,
Uma dádiva que ilumina todo o meu ser,
O brilho de calor que me faz sorrir//
O sol poente;
É parecido a chama que arde no meu olhar,
Força bruta de paixão, o meu querer,
Queima como o amor que estou a sentir.
A lua crescente;
Onde na tua companhia, gostava de estar,
Encarcerado com carinho nos teus doces braços e adormecer,
Ao ritmo apreciado da felicidade a fluir.
A estrela cadente;
A quem confio o desejo desta ‘vida’ não acordar,
Com medo de em meu sonho te perder,
Porque sem ti, não faz sentido existir.
Frederico Pereira
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Amor…
Não tentes entender
a minha forma de amar,
ainda que te explicasse
não a entenderias,
não é a luxúria que o move
nem a dor que não sentes.
É a imortalidade dos corpos
que se encontra
nas profundezas da terra,
os segundos que não avançam,
os suspiros que se calam.
Não tentes entender
a infinidade da existência,
enquanto dormes…
…é aí que me calo amor,
nos sonhos profundos
onde me encontras,
numa espiral de espinhos
numa dor que é só nossa.
Conceição Bernardino
PORTO
Publicado n' O DESTAK 11 de Fevereiro 2011
a minha forma de amar,
ainda que te explicasse
não a entenderias,
não é a luxúria que o move
nem a dor que não sentes.
É a imortalidade dos corpos
que se encontra
nas profundezas da terra,
os segundos que não avançam,
os suspiros que se calam.
Não tentes entender
a infinidade da existência,
enquanto dormes…
…é aí que me calo amor,
nos sonhos profundos
onde me encontras,
numa espiral de espinhos
numa dor que é só nossa.
Conceição Bernardino
PORTO
Publicado n' O DESTAK 11 de Fevereiro 2011
O Amor
Se existem coisas belas
Uma delas
É o amor
O amor não acaba
Existem muitos enamorados
E para esses desejo
Um belo dia dos namorados
Porque nesse dia estão rodeados
Dos seus amados
E para vossos amores
Não esqueçam
De um ramo de flores.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 11 de Fevereiro 2011
O sonho de um homem livre
Há qualquer coisa de íntima numa viagem,
Algo que nos preenche a mente como uma amante,
Uma imensa paz de pequeno refúgio relaxante,
Perdido, em pequenos verdejantes trechos de paisagem,
Por isso, lá fui eu, para lá do Tejo,
Perto de Grândola, no Belo do Alentejo
A procura de um ‘Monte Cabeço de Ouro’,
Onde reencontrei um grande tesouro,
Recordações com saudades que a vida é bela,
Não havendo nada melhor que uma escapadela!
Ah, viajar! O sonho de um homem livre!
Tão agradável, ninguém o negue!
E sempre por tão bom caminho segue,
Essa eterna aventura que na minha memória vive.
Dedicado ao ‘Alentejo’ por meter recebido
tão bem, com pessoas cheias de vida,
e alegria. Uma gastronomia incomparável
e uma paisagem diferente do cinzento
'betão das cidades’. O nosso país é
pequeno, mas também tem o encanto
dos GRANDES!
Frederico Pereira
VIA» Correio Electrónico
Publicado n' O DESTAK 7 de Fevereiro 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Fama
Se um dia a fama
Lhe chegar às mãos
Não a deixe subir
À cabeça
Pela fama
Não vá com ninguém
Para a cama
Porque a ambição desmedida
Pode não ser para si
Uma boa medida
Tenha em atenção
Qualquer relação
Não siga só o coração
Siga também a razão.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 31 de Janeiro 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Cavaco Silva, Presidente!
Cantemos esta vitória,
construída em maioria.
Cantemos esta vitória,
com força e alegria!
Cavaco ganhou, vitória,
Ele teve a maioria.
Cavaco ganhou, vitória,
Portugal em alegria!
Cavaco é Presidente,
Portugal foi-lhe crente.
Aqui está Ele presente,
é o nosso Presidente!
Cavaco é Presidente,
Com vitória e emoção.
Cavaco é Presidente,
de todos, desta Nação!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 25 de Janeiro 2011
construída em maioria.
Cantemos esta vitória,
com força e alegria!
Cavaco ganhou, vitória,
Ele teve a maioria.
Cavaco ganhou, vitória,
Portugal em alegria!
Cavaco é Presidente,
Portugal foi-lhe crente.
Aqui está Ele presente,
é o nosso Presidente!
Cavaco é Presidente,
Com vitória e emoção.
Cavaco é Presidente,
de todos, desta Nação!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 25 de Janeiro 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Teatro
Um bocado de imaginação à mistura,
Só o palco brilha na sala escura,
Uma experiência envolvente de criatividade,
Numa relação momentânea de intimidade,
Entre atentos espectadores,
E empenhados actores,
Graceje-se nas comédias,
Dramatize-se nas tragédias,
Despertam-se os sentimentos,
No fim, agradece-se os bons momentos,
Pela arte que tocou a nossa alma,
Tudo de pé, com uma grande salva de palma!
NOTA: Queria agradecer a C. M.
Seixal pelo excelente Festival
do Teatro do Seixal.
Frederico Pereira – VIA CORREIO ELECTRÓNICO
Publicado n' O DESTAK 18 de Janeiro 2011
Só o palco brilha na sala escura,
Uma experiência envolvente de criatividade,
Numa relação momentânea de intimidade,
Entre atentos espectadores,
E empenhados actores,
Graceje-se nas comédias,
Dramatize-se nas tragédias,
Despertam-se os sentimentos,
No fim, agradece-se os bons momentos,
Pela arte que tocou a nossa alma,
Tudo de pé, com uma grande salva de palma!
NOTA: Queria agradecer a C. M.
Seixal pelo excelente Festival
do Teatro do Seixal.
Frederico Pereira – VIA CORREIO ELECTRÓNICO
Publicado n' O DESTAK 18 de Janeiro 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Maldita solidão!
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Quero ser…
Quero ser um vazio
que seja música,
um vazio que seja luz,
um vazio/ que seja êxtase,
um vazio que sejas Tu,
Deus do Universo,
dançando
em minha alma.
Quero ser um vazio/
que seja Paz,
um vazio
que seja Amor,
um vazio,
que seja eterno.
Quero ser
uma lua cheia
desse vazio luminoso.
Lurdes Martins
VIA CORREIO ELECTRÓNICO
Publicado n' O DESTAK 10 de Janeiro 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Artur Agostinho
No jornalismo,
orgulha Portugal,
não tivesse nascido
no Dia de Natal!/
Locutor, relator e actor,/
Tudo feito com amor!
Entrega com devoção,
laborando com emoção!
Artur Agostinho,
uma referência,
vivida com excelência!
Artur Agostinho,
noventa anos de vida,
toda ela de entrega, sentida!
Amargurado pela Democracia,
quando o País não a vivia!
Então, foi reposta a verdade,
na dimensão da realidade!
Hoje, honra a Nação,
por quanto fez,
que lhe saiu do coração!
Artur Agostinho,
Uma palavra, hoje, de parabéns!
José Carneiro
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 7 de Janeiro 2011
orgulha Portugal,
não tivesse nascido
no Dia de Natal!/
Locutor, relator e actor,/
Tudo feito com amor!
Entrega com devoção,
laborando com emoção!
Artur Agostinho,
uma referência,
vivida com excelência!
Artur Agostinho,
noventa anos de vida,
toda ela de entrega, sentida!
Amargurado pela Democracia,
quando o País não a vivia!
Então, foi reposta a verdade,
na dimensão da realidade!
Hoje, honra a Nação,
por quanto fez,
que lhe saiu do coração!
Artur Agostinho,
Uma palavra, hoje, de parabéns!
José Carneiro
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 7 de Janeiro 2011
Novo ano
Ainda agora começou
E já muita coisa aprontou
Não sei se o vou aguentar
Mas sei que terei que o enfrentar
É fácil falar em positivismo
Mas olhando tudo isto com realismo
Também não adianta negativismo
Temos de arranjar forças
Para continuarmos a lutar
Para que a nossa vida possa continuar
Estendendo sempre também as mãos
A quem precisar
E disponibilizarmos sempre o nosso coração para amar.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 7 de Janeiro 2011
E já muita coisa aprontou
Não sei se o vou aguentar
Mas sei que terei que o enfrentar
É fácil falar em positivismo
Mas olhando tudo isto com realismo
Também não adianta negativismo
Temos de arranjar forças
Para continuarmos a lutar
Para que a nossa vida possa continuar
Estendendo sempre também as mãos
A quem precisar
E disponibilizarmos sempre o nosso coração para amar.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 7 de Janeiro 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Haja amor!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Um Mundo melhor «=« (SONETO)
Eu gostava de sentir um Mundo melhor
Sem Fome, sem Guerra e sem violência
Sem maldade, sem sofrimento e sem dor
Numa partilha de respeito por cada vivência.
Eu gostava de sentir mais Justiça
Mais igualdade, união e amizade
Num Mundo rodeado de injustiça
Onde vence o corrupto com falsidade.
Eu gostava de sentir mais Amor e Paz
Num Mundo onde ninguém é capaz
De defender o Homem com humildade.
Eu gostava de sentir mais bom senso compreensão
Num Mundo onde o Homem valorizasse a razão
E lutasse pelos direitos de Igualdade e Liberdade.
Ana Santos
VILAR DE ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 5 de Janeiro 2011
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