domingo, 3 de julho de 2011
Quando tiver de ser
Para nossa pouca sorte,
Ninguém escapa infinitamente à morte,
Quando morre alguém,
Uma parte de nós morre também,
Ficamos sem saber o que fazer,
Ficamos sem saber o que dizer,
Nestas alturas, só nos resta acreditar,
Para o nosso pobre coração consolar,
Um anjo ganhou uma nova alma,
Que vela por quem ama,
Que um dia, seremos recebido por um novo ser,
Quando a nossa hora chegar... Quando tiver de ser...
Frederico Pereira
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 1 de Julho 2011
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