segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sem ti


O sol nascente;
É como a tua presença ao acordar,

Uma dádiva que ilumina todo o meu ser,
O brilho de calor que me faz sorrir//

O sol poente;
É parecido a chama que arde no meu olhar,
Força bruta de paixão, o meu querer,
Queima como o amor que estou a sentir.

A lua crescente;
Onde na tua companhia, gostava de estar,
Encarcerado com carinho nos teus doces braços e adormecer,
Ao ritmo apreciado da felicidade a fluir.

A estrela cadente;

A quem confio o desejo desta ‘vida’ não acordar,

Com medo de em meu sonho te perder,
Porque sem ti, não faz sentido existir.



Frederico Pereira

Via correio electrónico



Publicado n'
O DESTAK 14 de Fevereiro 2011


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