segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Tempo sem tempo, com tempo!
No espaço do tempo,
há tempo, sem tempo.
No tempo, sem tempo,
há sopro do vento!
No sopro do vento,
surge o alento.
Alento com esperança
e confiança!
Na aragem da esperança,
da confiança,
está a vontade,
de tanta verdade!
No espaço do tempo,
sem tempo e com tempo,
vem o desejo,
quando te vejo!
És tempo em flor,
és tempo esplendor,
és tempo calor,
és tempo de amor!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 21 de Fevereiro 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
A Família
As famílias estão de rastos
Cada vez mais pobres
E com muitos gastos
São como um terreno
Onde ninguém investe
Tiram-lhes tudo sem coração
Por isso não há filhos
Que são sua produção
Tudo é muito duro
E sem saberem qual é o futuro.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 17 de Fevereiro 2011
E com muitos gastos
São como um terreno
Onde ninguém investe
Tiram-lhes tudo sem coração
Por isso não há filhos
Que são sua produção
Tudo é muito duro
E sem saberem qual é o futuro.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 17 de Fevereiro 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia dos Namorados
Hoje no silêncio meditei
e procurei.
Todos os sentidos activos,
vão escutar-te.
Para meu olhar tocar-te,
sentir teu cheiro
e beijar-te, com a mesma
emoção do primeiro momento.
Os anos foram
passando, o nosso amor,
se encontrando.
E passados trinta e cinco
anos, desejo-te
o melhor do mundo,
porque o que sinto
é felicidade e segurança
junto de ti.
Fátima Bento
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
e procurei.
Todos os sentidos activos,
vão escutar-te.
Para meu olhar tocar-te,
sentir teu cheiro
e beijar-te, com a mesma
emoção do primeiro momento.
Os anos foram
passando, o nosso amor,
se encontrando.
E passados trinta e cinco
anos, desejo-te
o melhor do mundo,
porque o que sinto
é felicidade e segurança
junto de ti.
Fátima Bento
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
Sem ti
O sol nascente;
É como a tua presença ao acordar,
Uma dádiva que ilumina todo o meu ser,
O brilho de calor que me faz sorrir//
O sol poente;
É parecido a chama que arde no meu olhar,
Força bruta de paixão, o meu querer,
Queima como o amor que estou a sentir.
A lua crescente;
Onde na tua companhia, gostava de estar,
Encarcerado com carinho nos teus doces braços e adormecer,
Ao ritmo apreciado da felicidade a fluir.
A estrela cadente;
A quem confio o desejo desta ‘vida’ não acordar,
Com medo de em meu sonho te perder,
Porque sem ti, não faz sentido existir.
Frederico Pereira
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
É como a tua presença ao acordar,
Uma dádiva que ilumina todo o meu ser,
O brilho de calor que me faz sorrir//
O sol poente;
É parecido a chama que arde no meu olhar,
Força bruta de paixão, o meu querer,
Queima como o amor que estou a sentir.
A lua crescente;
Onde na tua companhia, gostava de estar,
Encarcerado com carinho nos teus doces braços e adormecer,
Ao ritmo apreciado da felicidade a fluir.
A estrela cadente;
A quem confio o desejo desta ‘vida’ não acordar,
Com medo de em meu sonho te perder,
Porque sem ti, não faz sentido existir.
Frederico Pereira
Via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 14 de Fevereiro 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Amor…
Não tentes entender
a minha forma de amar,
ainda que te explicasse
não a entenderias,
não é a luxúria que o move
nem a dor que não sentes.
É a imortalidade dos corpos
que se encontra
nas profundezas da terra,
os segundos que não avançam,
os suspiros que se calam.
Não tentes entender
a infinidade da existência,
enquanto dormes…
…é aí que me calo amor,
nos sonhos profundos
onde me encontras,
numa espiral de espinhos
numa dor que é só nossa.
Conceição Bernardino
PORTO
Publicado n' O DESTAK 11 de Fevereiro 2011
a minha forma de amar,
ainda que te explicasse
não a entenderias,
não é a luxúria que o move
nem a dor que não sentes.
É a imortalidade dos corpos
que se encontra
nas profundezas da terra,
os segundos que não avançam,
os suspiros que se calam.
Não tentes entender
a infinidade da existência,
enquanto dormes…
…é aí que me calo amor,
nos sonhos profundos
onde me encontras,
numa espiral de espinhos
numa dor que é só nossa.
Conceição Bernardino
PORTO
Publicado n' O DESTAK 11 de Fevereiro 2011
O Amor
Se existem coisas belas
Uma delas
É o amor
O amor não acaba
Existem muitos enamorados
E para esses desejo
Um belo dia dos namorados
Porque nesse dia estão rodeados
Dos seus amados
E para vossos amores
Não esqueçam
De um ramo de flores.
Alexandrina Silva
ARRUDA DOS VINHOS
Publicado n' O DESTAK 11 de Fevereiro 2011
O sonho de um homem livre
Há qualquer coisa de íntima numa viagem,
Algo que nos preenche a mente como uma amante,
Uma imensa paz de pequeno refúgio relaxante,
Perdido, em pequenos verdejantes trechos de paisagem,
Por isso, lá fui eu, para lá do Tejo,
Perto de Grândola, no Belo do Alentejo
A procura de um ‘Monte Cabeço de Ouro’,
Onde reencontrei um grande tesouro,
Recordações com saudades que a vida é bela,
Não havendo nada melhor que uma escapadela!
Ah, viajar! O sonho de um homem livre!
Tão agradável, ninguém o negue!
E sempre por tão bom caminho segue,
Essa eterna aventura que na minha memória vive.
Dedicado ao ‘Alentejo’ por meter recebido
tão bem, com pessoas cheias de vida,
e alegria. Uma gastronomia incomparável
e uma paisagem diferente do cinzento
'betão das cidades’. O nosso país é
pequeno, mas também tem o encanto
dos GRANDES!
Frederico Pereira
VIA» Correio Electrónico
Publicado n' O DESTAK 7 de Fevereiro 2011
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