Serei o ar que respiras
O som da Natureza
Serei criador de fadigas
Quando procurares uma presa.
Sou a água corrente
De poder infinito
A minha força rente
Mais parece um mito.
Era o fogo crescente
Que vive no coração
E ratão quente e reluzente
Mas causei destruição.
Fui a terra que te criou
Poder em bruto sem final
Em mimo vegetal germinou
Senão fosse eu, isto podia correr mal.
Sou a vida nascente
De qualquer ser inocente
Como o fogo sou crescente
Mas às vezes decadente.
CLÁUDIO AFONSO via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 9 de Junho 2009
1 comentário:
PARABÉNS CLÁUDIO, É UM POEMA MUITO BONITO
EB23MMSA
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