O luar cai sobre o mar,
Reluzente, os sonhos acordam,
Transportando-nos numa viagem inesquecível,
Apetecível.
Somos tudo, como a infinidade do universo,
Ou o abrilhantar das estrelas.
Somos nada, como a simplicidade e delicadeza
De uma simples folha de Outono, quebradiça.
Mas linda, secreta na sua imutável beleza,
Como noites de luar, romantismo.
Como dias longos aguardando o clarão da noite.
Apenas porque,
O sol e a lua se amam,
Como o homem na sua plenitude de ser vivente.
HUGO JUSTO
Publicado n' O DESTAK 2 de Outubro 2008
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