Todos nós somos importantes E ninguém tem importância nenhuma A importância somos nós que a criamos E só são importantes Quando a importância lhes damos A importância está por vezes Nas pequenas coisas que temos E só lhes atribuímos importância Quando as perdemos
Para nossa pouca sorte, Ninguém escapa infinitamente à morte, Quando morre alguém, Uma parte de nós morre também, Ficamos sem saber o que fazer, Ficamos sem saber o que dizer, Nestas alturas, só nos resta acreditar, Para o nosso pobre coração consolar, Um anjo ganhou uma nova alma, Que vela por quem ama, Que um dia, seremos recebido por um novo ser, Quando a nossa hora chegar... Quando tiver de ser...
"BLOG DE COR BRANCA / VERDE SIGNIFICANDO LUZ / ESPERANÇA PARA O FUTURO DA HUMANIDADE" =
BANCÁRIO APOSENTADO = POETA POR DISTRACÇÃO; SOU CATÓLICO E GOSTO IMENSO
DE TROCAR IDEIAS INTER-RELIGIOSAS,MAS SEM QUALQUER FANATISMO! AMO A LIBERDADE E NO CAPÍTULO RELIGIOSO "HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS O UNIVERSO DE DEUS" (Thales de Mileto); "DEUS TEM MUITOS NOMES MAS É UM SÓ SER" (Aristóteles) ESTUDIOSO DA VIDA DE JESUS O CRISTO! A IGREJA CATÓLICA E AS SUAS CONTRADIÇÕES! A IGREJA PRIMITIVA; SUA EVOLUÇÂO PARA A MODERNIDADE!SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA)! CATARISMO E SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA).
"Sou um Zé Caeiro: poeta autodidacta, bancário reformado, média instrução, simplista conciso,que tem a mania do perfeccionismo..."
Alberto Caeiro /
Tu, Místico /
Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas./
Para ti tudo tem um sentido velado./
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês./
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa./
Para mim, graças a ter olhos só para ver,/
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;/
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada./
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação./
O meu poema preferido!