Sinto-me estrela,
sem brilho.
Sinto-me estrela, num firmamento,
que é imenso,
sem nenhuma luminosidade!
É como a tristeza da morte,
sem norte,
sem rumo e sem destino!
Envolvem-me estrelas sem qualquer luz,
sem algum amor!
Valerá a pena ser estrela,
neste céu estrelado,/
sem a beleza do seu cintilar?
Trago esta interrogação
junto ao coração.
Quero responder-lhe com toda a força,
que me faça "Estrela Maior", mais brilhante,
para que num céu todo iluminado,
consiga aquecer com mais amor,
com mais luz e, sobretudo,
me torne mais amado!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 2 de Novembro 2010
sem brilho.
Sinto-me estrela, num firmamento,
que é imenso,
sem nenhuma luminosidade!
É como a tristeza da morte,
sem norte,
sem rumo e sem destino!
Envolvem-me estrelas sem qualquer luz,
sem algum amor!
Valerá a pena ser estrela,
neste céu estrelado,/
sem a beleza do seu cintilar?
Trago esta interrogação
junto ao coração.
Quero responder-lhe com toda a força,
que me faça "Estrela Maior", mais brilhante,
para que num céu todo iluminado,
consiga aquecer com mais amor,
com mais luz e, sobretudo,
me torne mais amado!
José Carneiro de Almeida
LISBOA
Publicado n' O DESTAK 2 de Novembro 2010
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