Portugal é hospedeiro
De milhentos parasitas,
Que levam todo o dinheiro
Com artes de malabaristas.
Roubam nas autarquias
E em todos os locais,
Com douradas mordomias
Atacam como chacais.
Então, no topo das empresas
Em lugares de eleição,
Tudo sacam sem surpresas
E Portugal sem tostão.
‘Os postos de trabalho
já não são pra toda a vida’,
Afirmam tais falsários
Em desgovernação desmedida.
Abaixo os traidores
Que nos dão mau viver;
Esses grandes estupores
Nada nos deixam comer.
Foi a radiosa Revolução
Que virou ‘evolução’
Para só sermos servis
Desses parasitas vis.
Tostão (5 Vinténs - 100 Reais)
de D. Manuel I, Prata
José Amaral
VILA NOVA DE GAIA
Publicado n' O DESTAK 25 de Novembro 2010
De milhentos parasitas,
Que levam todo o dinheiro
Com artes de malabaristas.
Roubam nas autarquias
E em todos os locais,
Com douradas mordomias
Atacam como chacais.
Então, no topo das empresas
Em lugares de eleição,
Tudo sacam sem surpresas
E Portugal sem tostão.
‘Os postos de trabalho
já não são pra toda a vida’,
Afirmam tais falsários
Em desgovernação desmedida.
Abaixo os traidores
Que nos dão mau viver;
Esses grandes estupores
Nada nos deixam comer.
Foi a radiosa Revolução
Que virou ‘evolução’
Para só sermos servis
Desses parasitas vis.
Tostão (5 Vinténs - 100 Reais)
de D. Manuel I, Prata
José Amaral
VILA NOVA DE GAIA
Publicado n' O DESTAK 25 de Novembro 2010