Do homem, o melhor amigo,
Meigo, protector e fiel,
Largado ao perigo,
De forma triste e cruel.
Traído e abandonado,
Nas ruas de uma cidade sem sono,
Procura incansavelmente e desesperado,
Quem considera o seu dono,
Esse ser patético sem responsabilidade,
Parece mais animal que o cão,
Nem sabe o que são laços de amizade,
Retrato de cobardia e traição.
FREDERICO PEREIRA
via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 7 de Julho 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
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