Os Avós são Pais a dobrar
Amam os filhos e os netos por igual
E adoram com os netinhos brincar
Numa cumplicidade que ninguém leva a mal.
Os Avós são ternos e pacientes
Toleram com sabedoria as traquinices
Fazem muitas vezes o papel de Pais ausentes
Educam com o coração e com meiguice.
Os Avós são amigos protectores
Durante toda a vida foram lutadores
E dedicam, aos seus netinhos todo carinho.
Admiram os netos pelas suas habilidades
E elogiam com orgulho e uma certa vaidade
E ficam felizes com um abraço e um beijinho.
ANA SANTOS
Vilar de Andorinho
Publicado n' O DESTAK 26 de Julho 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Ao Portimonense
Algarve e o mar,
duas formas de amar.
No Sotavento, o Olhanense,
no Barlavento, o Portimonense!
O Portimonense, honra a cidade,
Urbe que recebe com o coração!
O Portimonense, sempre com dignidade,
na 1.ª Liga, com emoção!
O Portimonense, junto ao Arade.
O Portimonense, com espírito de verdade.
O Portimonense, com força e crença,
como constante presença!
O Portimonense, a honrar o Barlavento.
O Portimonense, conduzido pelo vento.
O Portimonense, guarda na sua mente,
o orgulho e fé da sua gente!
Na Matriz, a Padroeira, Senhora da Conceição!
Na cidade é o clube do coração!
Está na própria devoção,
de quantos são de Portimão!
* Em 1913, o futebol chegou ao Barlavento Algarvio, a Lagos, trazido pela tripulação de um barco inglês que esteve ancorado na sua baía.
Em Portimão aparece um pouco mais tarde, quando um portimonense que se encontrava a estudar em Inglaterra trouxe uma bola e divulgou o desporto. Curiosamente, o primeiro pontapé numa bola foi dado por uma senhora. A partir daí começaram-se a fazer os primeiros jogos, onde é actualmente a praça Manuel Teixeira Gomes.
* Grato ao Autor
JOSÉ CARNEIRO DE ALMEIDA
Publicado n' O DESTAK 22 de Julho 2010
duas formas de amar.
No Sotavento, o Olhanense,
no Barlavento, o Portimonense!
O Portimonense, honra a cidade,
Urbe que recebe com o coração!
O Portimonense, sempre com dignidade,
na 1.ª Liga, com emoção!
O Portimonense, junto ao Arade.
O Portimonense, com espírito de verdade.
O Portimonense, com força e crença,
como constante presença!
O Portimonense, a honrar o Barlavento.
O Portimonense, conduzido pelo vento.
O Portimonense, guarda na sua mente,
o orgulho e fé da sua gente!
Na Matriz, a Padroeira, Senhora da Conceição!
Na cidade é o clube do coração!
Está na própria devoção,
de quantos são de Portimão!
* Em 1913, o futebol chegou ao Barlavento Algarvio, a Lagos, trazido pela tripulação de um barco inglês que esteve ancorado na sua baía.
Em Portimão aparece um pouco mais tarde, quando um portimonense que se encontrava a estudar em Inglaterra trouxe uma bola e divulgou o desporto. Curiosamente, o primeiro pontapé numa bola foi dado por uma senhora. A partir daí começaram-se a fazer os primeiros jogos, onde é actualmente a praça Manuel Teixeira Gomes.
* Grato ao Autor
JOSÉ CARNEIRO DE ALMEIDA
Publicado n' O DESTAK 22 de Julho 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Dívida
Temos de começar
A pensar
Que a Dívida Nacional
Temos todos de a pagar
Não podemos continuar
A errar
Como fizemos com o Apoio Social
Uns a trabalhar e a descontar
E outros a gastar
Sabe-se que é importante dar
Mas só se pode ajudar
Quando se tem
Porque se um cidadão trabalhar
E quem gere o seu dinheiro
Não o poupar
Nem o cidadão, nem a Nação
Conseguem se levantar
ALEXANDRINA SILVA
Publicado n' O DESTAK 20 de Julho 2010
A pensar
Que a Dívida Nacional
Temos todos de a pagar
Não podemos continuar
A errar
Como fizemos com o Apoio Social
Uns a trabalhar e a descontar
E outros a gastar
Sabe-se que é importante dar
Mas só se pode ajudar
Quando se tem
Porque se um cidadão trabalhar
E quem gere o seu dinheiro
Não o poupar
Nem o cidadão, nem a Nação
Conseguem se levantar
ALEXANDRINA SILVA
Publicado n' O DESTAK 20 de Julho 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
A Vida que é conjuntura!
A Vida que é conjuntura,
sempre com esperança futura!
A vida sem amargura,
com confiança e ternura!
Em época estival de Verão,
damo-nos com emoção.
Saibamos viver paixão,
entrega de coração!
Vivamos, sempre em rigor,
sentindo, por vezes, dor.
Vivamos, sempre, em primor,
entregando-nos com amor!
E a Vida que é conjuntura,
com esperança futura.
Não terá, então, amargura,
mas muito amor e ternura!
JOSÉ CARNEIRO DE ALMEIDA
Lisboa
Publicado n' O DESTAK 16 de Julho 2010
sempre com esperança futura!
A vida sem amargura,
com confiança e ternura!
Em época estival de Verão,
damo-nos com emoção.
Saibamos viver paixão,
entrega de coração!
Vivamos, sempre em rigor,
sentindo, por vezes, dor.
Vivamos, sempre, em primor,
entregando-nos com amor!
E a Vida que é conjuntura,
com esperança futura.
Não terá, então, amargura,
mas muito amor e ternura!
JOSÉ CARNEIRO DE ALMEIDA
Lisboa
Publicado n' O DESTAK 16 de Julho 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Sem um verdadeiro amigo:
Com os meus amigos, amei,
com eles, me ri,
Com os meus amigos, chorei,
com eles, me diverti.
Com os meus amigos, venci,
Com eles, perdi,
Com os meus amigos, sofri,
Com eles cresci.
E por isso digo,
Desgraçadamente Perdida,
Está a nossa vida,
Sem um verdadeiro amigo!
FREDERICO PEREIRA
via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 9 de Julho 2010
com eles, me ri,
Com os meus amigos, chorei,
com eles, me diverti.
Com os meus amigos, venci,
Com eles, perdi,
Com os meus amigos, sofri,
Com eles cresci.
E por isso digo,
Desgraçadamente Perdida,
Está a nossa vida,
Sem um verdadeiro amigo!
FREDERICO PEREIRA
via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 9 de Julho 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Vá de férias mas não seja animal
Do homem, o melhor amigo,
Meigo, protector e fiel,
Largado ao perigo,
De forma triste e cruel.
Traído e abandonado,
Nas ruas de uma cidade sem sono,
Procura incansavelmente e desesperado,
Quem considera o seu dono,
Esse ser patético sem responsabilidade,
Parece mais animal que o cão,
Nem sabe o que são laços de amizade,
Retrato de cobardia e traição.
FREDERICO PEREIRA
via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 7 de Julho 2010
Meigo, protector e fiel,
Largado ao perigo,
De forma triste e cruel.
Traído e abandonado,
Nas ruas de uma cidade sem sono,
Procura incansavelmente e desesperado,
Quem considera o seu dono,
Esse ser patético sem responsabilidade,
Parece mais animal que o cão,
Nem sabe o que são laços de amizade,
Retrato de cobardia e traição.
FREDERICO PEREIRA
via correio electrónico
Publicado n' O DESTAK 7 de Julho 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
São rosas, senhor, são rosas!
São rosas, Senhor,
são rosas!
São rosas, Senhor,
são rosas!
Rosas dadas com ardor,
bem bonitas e formosas!
São rosas, Senhor,
são rosas!
São rosas, Senhor,
São rosas!
Rosas saídas do pão,
Rosas brotadas do coração!
Gesto de ternura e amor,
da Rainha Santa Isabel!
Acto feito em fervor,
rosas de perfume e mel!
São rosas, Senhor,
são rosas!
são rosas, Senhor,
são rosas!
Rosas dadas pela mão,
tornando cada um “irmão”!
JOSÉ CARNEIRO DE ALMEIDA
Publicado n' O DESTAK 5 de Julho 2010
são rosas!
São rosas, Senhor,
são rosas!
Rosas dadas com ardor,
bem bonitas e formosas!
São rosas, Senhor,
são rosas!
São rosas, Senhor,
São rosas!
Rosas saídas do pão,
Rosas brotadas do coração!
Gesto de ternura e amor,
da Rainha Santa Isabel!
Acto feito em fervor,
rosas de perfume e mel!
São rosas, Senhor,
são rosas!
são rosas, Senhor,
são rosas!
Rosas dadas pela mão,
tornando cada um “irmão”!
JOSÉ CARNEIRO DE ALMEIDA
Publicado n' O DESTAK 5 de Julho 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)