Neste mês de Abril,
35 após a Revolução,
deram-me um cravo,
encostei-o ao coração,
que pena não ter cheiro!
Ai Abril,
tanto tempo já passado,
teu perfume evaporado!
Não há Abril
nem cravo
como o primeiro!
Dai-me cravos,
mas com cheiro.
Se preciso for
mudemos de jardineiro!
SILVINO FIGUEIREDO
Gondomar
Publicado n' O DESTAK 27 de Abril 2009
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