sábado, 26 de março de 2011
Vem aí a Primavera!
Gosto de coisas simples,
De olhar a lua, o mar, os campos.
Gosto de crianças,
De brincar, pular com elas.
Gosto de estar com amigos,
De boas conversas, gargalhadas.
Gosto da minha família,
De estar com eles para matar saudades.
Gosto de me sentir útil,
De trabalhar com gosto e que reconheçam.
Gosto tanto de ver fotos antigas,/
De recordar velhos tempos.
Gosto de ouvir os pássaros,
De ver as plantas a crescer.
Vem aí a Primavera,
Vou ficar mais feliz!
Maria
CASCAIS
Publicado n' O DESTAK 23 de Março 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
O Mundo em conflito
No mundo se instalou
A violência e o conflito
Já foi em vários países
E agora no Egipto.
O mundo treme de medo
Com tanta violência
Pois cada um luta
Pela sua independência.
Todas estas lutas
Para muitos é fatal
Será que estamos à beira
De uma guerra mundial?
No Egipto não pára a guerra
E irá continuar
Se o governo deste país
Ao cargo não renunciar.
Manuel Pereira ERMESINDE
Publicado n' O DESTAK 23 de Março 2011
A violência e o conflito
Já foi em vários países
E agora no Egipto.
O mundo treme de medo
Com tanta violência
Pois cada um luta
Pela sua independência.
Todas estas lutas
Para muitos é fatal
Será que estamos à beira
De uma guerra mundial?
No Egipto não pára a guerra
E irá continuar
Se o governo deste país
Ao cargo não renunciar.
Manuel Pereira ERMESINDE
Publicado n' O DESTAK 23 de Março 2011
Laranja amarga sem corresponder à doçura de teu nome!
Sinto raiva, tristeza,
pelo modo, como me tratas.
Ignoras-me, pura e simplesmente!
Simplicidade, não existe em ti.
Contudo, a arrogância invade-te,
por completo!
Sinto falta do teu amor,
na flor que és
e no sabor desse fruto delicioso,
’Rainha Cláudia',
que se estampa em teu nome!
Sinto falta dos teus beijos,
na quentura da ceiva que brotas.
de cada pétala.
Sinto falta de agarrar tua mão,
como segurasse, para sempre,
teu coração!
Sinto falta de tudo isto
e tanto mais!
Não voltarei a revoltar-me.
Não voltarei a sentir tristeza.
Voltarei, apenas, a ter saudades
dos teus beijos e carícias
porque esses, julgo que nunca terei!
E enquanto nada sentir, de tudo isto,
quero, apenas, saborear laranjas amargas,
como aquelas que me dás, com todos os
teus gestos e palavras!
No entanto elas devem ser doces,
como teu próprio nome!
José Carneiro de Almeida
Publicado n' O DESTAK 22 de Março 2011
pelo modo, como me tratas.
Ignoras-me, pura e simplesmente!
Simplicidade, não existe em ti.
Contudo, a arrogância invade-te,
por completo!
Sinto falta do teu amor,
na flor que és
e no sabor desse fruto delicioso,
’Rainha Cláudia',
que se estampa em teu nome!
Sinto falta dos teus beijos,
na quentura da ceiva que brotas.
de cada pétala.
Sinto falta de agarrar tua mão,
como segurasse, para sempre,
teu coração!
Sinto falta de tudo isto
e tanto mais!
Não voltarei a revoltar-me.
Não voltarei a sentir tristeza.
Voltarei, apenas, a ter saudades
dos teus beijos e carícias
porque esses, julgo que nunca terei!
E enquanto nada sentir, de tudo isto,
quero, apenas, saborear laranjas amargas,
como aquelas que me dás, com todos os
teus gestos e palavras!
No entanto elas devem ser doces,
como teu próprio nome!
José Carneiro de Almeida
Publicado n' O DESTAK 22 de Março 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Paizinho adorado
Pai tu és o meu melhor Amigo/
És o meu orgulho e o meu Herói/
Estás sempre preocupado comigo/
Mesmo quando faço algum dói-dói.
Pai eu adoro dar-te um beijinho/
Mas tu dizes que é para "engraxar"/
Todos os gestos são mimos de carinho/
Do teu filho que passa a vida a brincar.
Pai com as minhas traquinices/
ficas muito triste e arreliado/
São brincadeiras e criancices/
Do teu filho reguila e endiabrado.
Pai quando me chamas à atenção/
Eu fico confuso e arrependido/
Mas peço de seguida perdão/
Ao meu Pai adorado e querido.
Ana Santos
VILAR DE ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 18 de Março 2011
És o meu orgulho e o meu Herói/
Estás sempre preocupado comigo/
Mesmo quando faço algum dói-dói.
Pai eu adoro dar-te um beijinho/
Mas tu dizes que é para "engraxar"/
Todos os gestos são mimos de carinho/
Do teu filho que passa a vida a brincar.
Pai com as minhas traquinices/
ficas muito triste e arreliado/
São brincadeiras e criancices/
Do teu filho reguila e endiabrado.
Pai quando me chamas à atenção/
Eu fico confuso e arrependido/
Mas peço de seguida perdão/
Ao meu Pai adorado e querido.
Ana Santos
VILAR DE ANDORINHO
Publicado n' O DESTAK 18 de Março 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Horas vazias
A correr, a correr...
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