quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O meu coração é o teu presépio


O meu coração é o teu presépio
Meu Salvador do mundo
Vieste trazer a todos
O teu amor tão fecundo.

No presépio de Belém
Pobrezinho tu nasceste
E para nos salvar
Na cruz por nós morreste

Mais um Natal
Que está preste a chegar
Os hinos nas igrejas
Todo o mundo vai cantar.

Neste Natal menino Jesus
Vem-nos trazer a paz
Sem ódios e sem guerras
O mundo é capaz.

Manuel Pereira

ERMESINDE



Publicado n' O DESTAK 22 de Dezembro 2010



terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Um Natal positivo


A hora chegou ele veio vestido de vermelho,
Barbas brancas e um sorriso no rosto,
E deu-lhe uma nova esperança e luz à vida,
Ele era criança e trilhava os caminhos do trabalho,
Tão novo e com tantas carências, mas sempre positivo,
Eram os brinquedos que sempre sonhara,
A alegria invadiu o corpo e a alma, na sua pequenez,
De repente começa a chover, e ao bater-lhe na cara
Acorda, e o sonho ficou suspenso, voltou à realidade,
Hoje já um homem, acredita que os sonhos também
Nos fazem felizes, basta sentir com a alma.

Fátima Bento »» Via correio electrónico.


Publicado n' O DESTAK 21 de Dezembro 2010





terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Senhora da Conceição


Senhora da Conceição,
Rainha de Portugal,
este País imortal,
reza-te com o coração!

Senhora da Conceição,
Rainha de Portugal,
no bem e no mal,
escuta nossa oração!

Senhora da Conceição,
Rainha Coroada,
És Senhora bem-amada,
tens a nossa devoção!

Senhora da Conceição,
protege esta Nação!
Dá-lhe sempre a Tua bênção,
Senhora da Conceição!


A obra de talha dourada de inspiração rococó,
executada sob a direcção de Silvestre de Faria Lobo que em Queluz trabalharia cerca de trinta e cinco anos, até 1787 - encontrava-se concluída já em 1752.


José Carneiro de Almeida


LISBOA


Publicado n' O DESTAK 7 de Dezembro 2010




sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Nessa Saudade de quem se ama


Manifesta-se num suspiro,
Um buraco no coração, um tiro,
Atravessado por um vento,
Um forte sentimento,
Que inconstante vai como vem,
E torna-nos o seu refém,
Acorrentando a nossa alma,
“Nessa saudade de quem se ama”,
E perdura a lembrança daquele abraço,
De duas pessoas que formam um laço,
Numa única e bela união,
Que brilha sempre mais que uma constelação.



Frederico Pereira


VIA Correio Electrónico


Publicado n' O DESTAK 3 de Dezembro 2010