Mário Crespo, indiscutível profissional, que tão bem sabe entrevistar.
Mário Crespo, sempre com a verdade e sentido de liberdade. Agora, “abafaram” a sua opinião, como se fazia na ditadura. Agora, silenciaram a sua expressão, de uma forma vil e dura! Com mais de 35 anos sobre o 25 de Abril, A censura tornou a imperar, com o intuito de o afastar. Que com serenidade, espírito de autenticidade, os Portugueses se unam, possam compreender, as “garras” do actual Poder e que saibam, com genica, gritar, impondo os valores da Revolução/ que implantou a Democracia e Liberdade, feita com cravos e flores e, acima de tudo, com o coração!
Rosa Lobato Faria Passaste para o outro lado Desta vida que fugia A quem muito a perseguia.
Para nossa amargura Perdemos a Rosa da nossa cultura.
Poetisa, romancista, cronista, argumentista; actriz, para além de tantos atributos, foste a mulher sensata, simpática e comunicadora, no equilíbrio sensorial desta terrena vida. Que os anjos e toda a família celestial te recebam como mereces e que descanses para todo o sempre em paz.
O nosso Bairro Azul no Haiti Criado pelos portugueses Partiu daqui Com objectivo de dar e amar É o orgulho de um povo Que sabe dar com o coração Que temo dom da unificação E que sabe estender a mão A qualquer irmão Que se encontre em má situação Sinto orgulho desta grande Nação
"BLOG DE COR BRANCA / VERDE SIGNIFICANDO LUZ / ESPERANÇA PARA O FUTURO DA HUMANIDADE" =
BANCÁRIO APOSENTADO = POETA POR DISTRACÇÃO; SOU CATÓLICO E GOSTO IMENSO
DE TROCAR IDEIAS INTER-RELIGIOSAS,MAS SEM QUALQUER FANATISMO! AMO A LIBERDADE E NO CAPÍTULO RELIGIOSO "HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS O UNIVERSO DE DEUS" (Thales de Mileto); "DEUS TEM MUITOS NOMES MAS É UM SÓ SER" (Aristóteles) ESTUDIOSO DA VIDA DE JESUS O CRISTO! A IGREJA CATÓLICA E AS SUAS CONTRADIÇÕES! A IGREJA PRIMITIVA; SUA EVOLUÇÂO PARA A MODERNIDADE!SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA)! CATARISMO E SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA).
"Sou um Zé Caeiro: poeta autodidacta, bancário reformado, média instrução, simplista conciso,que tem a mania do perfeccionismo..."
Alberto Caeiro /
Tu, Místico /
Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas./
Para ti tudo tem um sentido velado./
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês./
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa./
Para mim, graças a ter olhos só para ver,/
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;/
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada./
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação./
O meu poema preferido!